segunda-feira, 21 de maio de 2012

Seguem algumas fotos do lançamento do gibi no dia 18 de maio de 2012 na sede do PETI - Programa de Erradicação do Trabalho Infantil de Chapada dos Guimarães - MT, com a presença do Secretário de Educação, da Secretária de Assistência Social e outros apoiadores do projeto. Para mais fotos e comentários, visite a página do álbum no facebook

O autor dando um blá com a gurizada.

Hora dos autógrafos.

Todo mundo, olha o passarinho!

segunda-feira, 30 de abril de 2012


Se você leu a revista "HISTÓRIA É O BICHO", já conheceu um monte de gente que fez história no sertão de Mato Grosso. Se ainda não leu, o que está esperando? Clique AQUI para ver a versão online. 


Agora saiba mais sobre algumas personagens históricas desta incrível aventura:


Dentre as diversas expedições estrangeiras que adentraram o sertão de Mato Grosso, no século XIX, foi esta a mais importante.



Barão Georg Heinrich von Langsdorff (1774 - 1852) foi um aristocrata prussiano, político e naturalista. Viveu na Rússia e é conhecido por seu nome russo, Grigori Ivanovitch. Foi membro correspondente da Academia Imperial Russa de Ciências e um respeitado físico, graduado em medicina e história natural na Universidade de Göttingen, Alemanha.

Participou entre 1803 e 1805 da expedição naturalista e física da maior expedição russa ao redor do mundo, comandada por Ivan Fedorovich Kruzenshtern

Em 1813 foi nomeado Cônsul Geral da Rússia no Rio de Janeiro. Adquiriu no norte do Rio de Janeiro uma granja que denominou Mandioca, onde colecionava plantas, animais e minerais. Ali hospedou naturalistas e cientístas como Johann Baptist von Spix (1781-1826) e Carl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868). Analisou também flora, fauna e geografia do estado de Minas Gerais com o naturalista francês Augustin Saint-Hilaire de 1813 a 1820.

Em 1821, propôs ao expedição foi financiada pelo Czar Alexandre I e à Academia de Ciências da Rússia dirigir uma ambiciosa expedição exploratória e científica desde São Paulo até o Pará, no Amazonas, via fluvial. Para compor a equipe necessária à empreitada, contratou diversos cientistas e artistas como Edouard Menetriés, zoólogo e lingüista francês; Johann Moritz Rugendas, pintor e aquarelista alemão; Ludwig Riedel, botânico alemão, e Néster Gavrilovitch Rubtsov, astrônomo da Marinha russa. Rugendas, porém, desistiu da viagem antes de sua partida para São Paulo e Langsdorff contratou dois outros desenhistas, Hercules Florence e Adrien Taunay

A expedição deixou Porto Feliz, nas margens do Rio Tietê (SP), em 22 de junho de 1826, e chegou a Cuiabá aos 30 de janeiro de 1827. Em Chapada dos Guimarães os artistas produziram belíssimas aquarelas e desenhos de paisagens e também de habitantes, moradores dos lugares onde passavam. De lá, Langsdorff efetuou a remessa, ao vice-cônsul da Rússia que se encontrava no Rio de Janeiro, de farto material coletado durante a viagem. Caixotes, repletos de artefatos indígenas, exemplares da fauna e flora, bem como desenhos e relatórios.

Em 28 de abril de 1827, a expedição foi dividida em dois grupos: Taunay e Riedel foram para o Guaporé, sendo que Langsdorff e os demais, para Diamantino. Em Vila Bela da Santíssima Trindade, Adrien Taunay morreu afogado nas águas do Rio Guaporé. Langsdorff, por sua vez, demonstrava sinais de perturbação mental após contrair malária diversas vezes, tendo seu estado de saúde agravado no Rio Juruena, a meio caminho do Pará. De acordo com o previsto, mas com tempo abreviado diante das tragédias ocorridas, a expedição chegou a Belém e embarcou para o Rio de Janeiro em 1829. Langsdorff voltou à Alemanha em 1830, onde faleceu demente em 1852. O resultado da expedição foi alcançado satisfatoriamente, sendo que os trabalhos artísticos de Taunay e de Florence foram remetidos para o Museu de São Petersburgo, na Rússia.

Foram mais de mil desenhos confeccionados, milhares de espécies vegetais e animais identificadas (15% das espécies botânicas do Brasil), cerca de cem objetos etnográficos e mais de quatro mil páginas de manuscritos. Um capítulo extraordinário da história brasileira.

Aqui vão detalhes sobre alguns membros da expedição:

Rugendas (1802-1858) acompanhou a equipe à província de Minas Gerais, mas em 1825 abandonou o grupo por conflitos com Langsdorff. Levando consigo cerca de 500 aquarelas produzidas ao longo do trajeto publicou as mesmas após retornar à Europa (1835). Ele ainda voltou às Américas e documentou diversos países latino-americanos.

Taunay (1803-1828) chegou ao Brasil em 1816 acompanhando o pai, Nicolas Antoine Taunay (1755 - 1830), membro da Missão Artística Francesa. Entre 1818 e 1820, participou como desenhista da expedição de circunavegação de Louis Claude de Saulces de Freycinet (1779 - 1842), juntando-se a esta ao passar pelo Rio de Janeiro. Visitou a costa da Austrália e arquipélagos do Pacífico e registrou a viagem em diversas aquarelas. De volta ao Brasil, em 1825 foi convidado a participar como desenhista da expedição Langsdorff, substituindo Rugendas. Após a visita à região de Cuiabá, o artista se separou do resto da expedição e parte, com o botânico Riedel, para Vila Bela de Santíssima Trindade. Juntos, passaram pela aldeia dos índios bororos e atingiram a divisa com a Bolívia. No retorno, já em Mato Grosso, Taunay morreu afogado ao tentar atravessar a nado o rio Guaporé. Produziu imagens belíssimas de índios, da fauna e da flora de Mato Grosso.

Florence (1804-1879) é um caso a parte. Pintor, aquarelista, escritor, desenhista, fotógrafo, tipógrafo e inventor. Chegou ao Brasil em 1824, com vinte anos de idade. Entre os anos de 1825 e 1829 participou da Expedição Langsdorff, tendo feito inúmeras gravuras e ilustrações de Mato Grosso colônia. 

  • Quando a expedição se dividiu, seguiu com Langsdorff, via Rio Arinos, passando por Diamantino e seguindo até Belém do Pará. Retratou negros escravos e o dia-a-dia da importante viagem, sendo que até nos dias de hoje seu trabalho é admirado e citado como obra de referência. Durante a expedição, Florence concebeu também um método para transcrição do canto dos pássaros denominado “Zoophonie”.
  • Posteriormente, radicou-se em Campinas, onde inventou um sistema de impressão simultânea de todas as cores primárias, à qual batizou de “Polygrafie” e fundou a primeira tipografia da cidade. A partir daí fundou jornais e publicou muitos textos, alguns transformados em livros que são referência, a exemplo de“Viagem fluvial do Tietê ao Amazonas”, onde relata fatos da Expedição Langsdorff e insere gravuras suas e de seu colega desenhista, Adrien Taunay.
  • Em 1833, Hercule Florence inventou um processo batizado de “Photografie”, sendo pioneiro nesta área. No entanto, não conseguiu registrar seu invento, enquanto Louis-Jacques Daguerre, a partir das experiências de Joseph Nicéphore Niépce (falecido em 1833), lançou o processo batizado daguerreótipo em 1839, sendo considerado o inventor da fotografia.

Riedel (1791-1861), que era o botânico da expedição, permaneceu no Brasil e foi chefe do Museu Nacional do RJ e administrou os jardins da casa imperial e o Jardim Botânico.

Rubstov (1799-1874) era o braço direito do Barão, astrônomo e com equipamentos modernos para época produziu um grande quantidades de mapas do território brasileiro, material inédito no Brasil até recentemente. Após a expedição, voltou a servir na Marinha russa.




A existência de intraterrestres, seres que vivem dentro da terra, na Serra Do Roncador, em Barra do Garças, MT, vem atraindo ufólogos e esotéricos do mundo inteiro, desde as expedições do oficial da Real Artilharia Britanica, Coronel Percy Fawcett, em 1919. Acredita-se que seres evoluídos possuem cidades subterrâneas cujas entradas ficam escondidas no meio da serra. Ao meio da serra há uma lagoa chamada de "o portal". Essa lagoa é misteriosa por possuir águas extremamente cristalinas e não haver nenhum ser vivo dentro dela.

A Serra do Roncador consiste em uma área de relevo íngreme e acidentado, situada ao meio da floresta amazônica no estado do Mato Grosso, se estendendo desde o municipio de Barra do Garças até a Serra do Cachimbo, no estado do Pará. O nome "Roncador" vem do fato do vento passar pelos paredões rochosos durante a noite, produzindo um som grave que se assemelha ao ronco de uma pessoa dormindo. É uma área muito valorizada pelos seguidores de seitas místicas. Foi nesse local que, procurando pela civilização perdida de Atlântida, o coronel Fawcett desapareceu misteriosamente, dando origem a muitas lendas.

Seu sobrinho-neto, Timothy Fawcett, foi por duas vezes para rastreando os caminhos do tio-avô, através dos relatos das cartas que mandava para sua esposa Nina. Timothy dizia que os relatos oficiais de Fawcett eram diferentes para despistar, e que a família conhece a verdade. Ao final de sua pesquisa, Timothy afirmava que o último vestígio do tio-avô seria na Gruta Seca. O que aconteceu com Fawcett? Para onde foi? O que teria descoberto?


No início do século XVIII os chamados “bandeirantes” de São Paulo viajavam toda região em busca de ouro, pedras preciosas e índios para poderem comercializar. Em uma destas incursões, a bandeira de Pascoal Moreira Cabral encontrou a de Antônio Pires de Campos, que acabava de chegar de uma viagem pelo rio Cuiabá, onde afirmou existirem índios e ouro em grande quantidade. Pascoal Moreira, então colocou sua bandeira na direção de Cuiabá, chegando em 1718. Em 1719, funda-se a "Vila do Nosso Senhor do Bom Senhor Jesus de Cuiabá" e, em 1720, um dos integrantes da bandeira, chamado Antônio de Almeida Lara, sobe a serra de Chapada com a desculpa de caçar perdizes, quando na realidade estava disposto a encontrar um local para construir uma fazenda. 

Antônio de Almeida Lara sabia da proibição que a corte portuguesa fazia em relação à ocupação e abertura de fazendas em região de garimpo. Pois além de tirar trabalhadores do garimpo, que gerava impostos a Portugal, desviando-os para a agricultura, além de concorrer diretamente com as "monções" de abastecimento, monopólios dados a determinadas companhias que comerciavam, com exclusividade, produtos importantes para a sobrevivência dos garimpeiros na região, em troca do ouro produzido. Porém, a distância do representante mais próximo da corte era enorme e Rodrigo Cesar de Menezes, governador de São Paulo na época, que havia delegado aos bandeirantes o poder de representar a burocracia portuguesa e fazer aplicar as leis além de coletar impostos, deu a liberdade necessária para a construção de várias fazendas na região do garimpo, sendo a primeira fazenda de cana de Mato Grosso a fazenda "Burity Monjolinho". 

Contam que Antônio de Almeida Lara enviou seis canoas em busca de mudas de cana de açúcar na região de São Paulo, voltando seis meses depois com as referidas mudas, logo plantadas em sua fazenda. Não demorou para que pessoas de Cuiabá viessem à fazenda para, durante a noite, roubar mudas de cana e vender em Cuiabá, por uma oitava de ouro, a outros com pretensão de organizar outros engenhos.

A aguardente produzida no engenho foi de grande serventia para a população já bastante sofrida pelas pestes, sezões e malárias que assolavam a região, e a cachaça do Buriti servia para amenizar o sofrimento. Diz uma curiosa passagem relatada ainda no século XVIII "As pessoas que tinham caras de defunto deixaram-nas de ter após o surgimento da cachaça do Buriti", ilustrando a importância da produção pôr estas paragens.

monção de Cabral Camelo partiu de Sorocaba em 1727 e chegou em Cuiabá em 21 de novembro do mesmo ano. No retorno, em 1730, foi atacado pelos Paiaguá, morrendo na ocasião o ouvidor Antonio Alves Lanhas Peixoto. Este episódio deu origem à chamada Guerra dos Paiaguá.

Seduzido pelo novo Eldorado, partiu Cabral Camelo de Sorocaba em demanda das minas de Cuiabá em 1727. Sua monção compunha-se de 14 negros escravos e 3 canoas, a maioria comprados fiado; contudo, ao seu destino chegaria apenas com um negro, uma canoa, várias dívidas e tudo o mais perdido pelo tortuoso caminho. Depois de atravessar os territórios Guaicuru e Paiaguá, o viajante chega às minas. Ali Camelo observa a instabilidade dos negócios: Cuiabá parece estar sempre entre o crescimento e a decadência. Depois de três anos de parcos rendimentos, aproveita para voltar com a monção do Ouvidor Antônio Álvares Lanhas Peixoto, que em 1730 voltava para São Paulo com quase 900 kg de ouro, produto do quinto Real.

A certa altura da decida do rio Paraguai, surpreende-os um ataque massivo dos canoeiros Paiaguá. Camelo e um grupo conseguem resistir ao ataque, colocando-se em trincheira. Os Paiaguá retiram-se, então, vitoriosos, contando enorme despojo de 16 canoas, 11 arrobas de ouro, armas, roupas, não poucos negros e uma mulher branca lisboeta como cativos. 

Deve-se a um tal João Pereira, português feito cativo durante o assalto de 1730, a recomendação para que os Paiaguá não atirassem fora o ouro, pois este poderia ser trocado em Assunção por coisas que muito lhes interessavam Com efeito, informam os cronistas da época que os Paiaguá passaram, já em 1730, a ir constantemente a Assunção para trocar o ouro em pó obtido. Ali compravam ferramentas, tecidos de lã, panos coloridos, mel, milho, porcos, entre outros itens em geral hiper-inflacionados. 

Os Paiaguá diminuíram os ataques às monções a partir da metade do século XVIII. Aos poucos, os Paiaguá deslocaram-se para Assunção, onde, em 1791, comprometeram-se a viver em paz com os moradores da Província do Paraguai. No fim do século XIX, só restavam cinqüenta pessoas da etnia Paiaguá, hoje extinta.

Curiosamente, o local onde os rios Coxipó e Cuiabá se encontram já havia sido visitado por Pires de Campos ainda quando menino. Entre 1673 e 1680 (não se sabe ao certo), ele esteve lá com o seu pai, o bandeirante Manoel de Campos Bicudo, considerado o primeiro homem branco a pisar na região ocidental da Colônia.

Quando Bartolomeu Bueno da Silva, o "Anhangüera", penetrou os até então desconhecidos sertões existentes a Noroeste de Sorocaba em 1682, acompanhado de vários bandeirantes paulistas, encontrando ouro e pedras preciosas, jamais imaginou que daria origem à lenda da Serra dos Martírios. E nem que essa lenda, ainda não confirmada, motivaria a criação de duas grandes Capitanias, a de Mato Grosso e a de Goiás, graças ao retorno de dois jovens que participaram da sua expedição e que jamais dela se esqueceram: seu filho, o segundo Bartolomeu Bueno, e Antônio Pires de Campos, o descobridor de Cuiabá.

Antônio Pires de Campos em sua bandeira preferiu o caminho das águas, no período das monções, e não aquele de terra usado pelos seus predecessores. Ele navegou, então, pelos rios Tietê, Paraná, Anhanduí e Pardo e, carregando pesados batelões nas costas, atravessou os Campos das Vacarias até o Rio Meteteu, passando deste para o Rio Paraguai, atingindo o Rio Cuiabá, então desconhecido, e subindo até à foz do Rio Coxipó, também nunca navegado.

Depois de intensa luta contra uma tribo ainda não identificada, na confluência entre o Coxipó e o Cuiabá, Antônio Pires de Campos conseguiu capturar dezenas de índios para trabalhar como escravos nas lavouras do litoral. Descendo novamente o Rio Cuiabá, encontrou com a bandeira comandada pelo sorocabano  Pascoal Moreira Cabral, que buscava índios para aprisionar, e lhe orientou a direção do arraial que havia montado em Cuiabá. Moreira Cabral, se não deu sorte na captura de índios, ao menos encontrou o metal tão apreciado mundo afora. Jamais tendo sonhado em fundar uma cidade tão importante como Cuiabá, ali encontrou as mais ricas lavras de ouro do Brasil colônia no início do Século XVIII.

Antônio Pires de Campos conseguiu voltar à região do Araguaia, atravessando não se sabe como o divisor de águas, mas nunca encontrou as suas sonhadas minas. Reaparece mais tarde combatendo os índios Caiapós. 

Quatro anos depois do sanguinário assalto de 1730, Antônio Pires de Campos chefia vitoriosa expedição composta de índios Bororo, recém aliados dos cuiabanos e guerreiros mui destros, contra os Payaguá. A partir de 1750 diminuiu a resistência deste grupo étnico, pacificando a zona fronteiriça das monções. Como em quase todos os confrontos dos colonizadores com os indígenas na América, a ‘pacificação’ foi um eufemismo para extermínio.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Conheça esta trupe de animais artistas, sempre viajando em seu carroção motorizado e vivendo aventuras, convivendo com humanos que acham natural esses animais falando, atuando e dirigindo carros, abrindo assim as portas para o fantástico em que não há limites para a imaginação.


O Porco e o Coelho são animais anônimos, criados para o abate, que se unem para escapar ao cruel destino na fazenda. Decidem fundar a companhia teatral SHOWBICHO e são auxiliados em suas turnês artísticas pelo time de animais que a eles se junta percorrendo as estradas de Mato Grosso. O Porco é um autêntico bon-vivant, comilão e preguiçoso. O Coelho tem muito discurso mas pouca prática, é nervosinho, inventa planos... que não funcionam. Uma dupla perfeita para se meter em tremendas confusões e provocar muitas risadas. 

Gerôncio, o grande felino, é um ator canastrão e afetado. Mete medo, mas no fundo é inseguro e carente. Fica fulo quando o chamam “onça’, no feminino, preferindo onço, ou melhor ainda, jaguar. 

Amarílis, a lebre gentil e faceira, além de ser atriz, canta e toca violão. Faz o tipo hippie, mas quando se esquenta, acabou a “paz e amor”. Cativou o coração do Coelho, mas é a fim do Porco... que não lhe dá pelota. 

Bola e Peba, os tatus aloprados e geniais, um hacker e outro inventor. Sempre prontos para ajudar, mas nunca da maneira que se espera. 

Sueli, a sucuri, junta-se à turma para fugir do assédio dos turistas no Pantanal. Artista de talento esmagador e com dotes hipnóticos. 

Los Caymanes, a banda de rock visceral formada pelos jacarés Max, Zico e Sushi, quando é preciso apresenta um repertório mais eclético, do clássico ao brega... sob protestos, é claro. 

Zenóbio, o bode chinês cozinheiro da trupe, é também mestre em artes marciais, alguém que se deseja ter por perto “quando o caldo ferve”. 

Fidido, o cão, é o único que não fala. Há suspeitas de que isso se deva ao convívio com os humanos, que acabou por deixá-lo sem palavras.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

A revista “História é o Bicho” leva o leitor em uma incrível viagem no tempo para encontrar a Expedição Langsdorff, que esteve em Chapada dos Guimarães-MT em 1827, além de outras personagens da história de Mato Grosso. Como nossos heróis voltam desse mergulho no passado, é algo que o leitor só saberá no fim dessa história... que é “o bicho”.